tag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post2050345828492630194..comments2022-10-23T06:39:40.714-07:00Comments on Olhares em movimento: Quais são as dimensões do teu olhar?Unknownnoreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post-81573738019005221212014-01-20T12:22:16.988-08:002014-01-20T12:22:16.988-08:00Bárbara, na verdade a ideia era mostrar uma evoluç...Bárbara, na verdade a ideia era mostrar uma evolução da REPRESENTAÇÃO e não da PERCEPÇÃO. Acho que assim fica mais claro! Beijos<br />.https://www.blogger.com/profile/14152579917640499785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post-67065472630954986192010-06-28T16:45:16.738-07:002010-06-28T16:45:16.738-07:00Com o olhar voltado para os próprios pensamentos, ...Com o olhar voltado para os próprios pensamentos, rodandos um modelo de imagens que vemos no cotidiano, no caminho de casa, do trabalho. Por isso, é preciso de um comando paulofreiriano - leia o mundo ao seu redor - para ver no igual as diferenças, naquele telhado diferente, na árvore torta,e outras coisasLucianohttps://www.blogger.com/profile/03297761188378597027noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post-86840709484098003942010-06-27T14:28:42.285-07:002010-06-27T14:28:42.285-07:00Miguel, eu tb tinha esta visão do Picasso até ente...Miguel, eu tb tinha esta visão do Picasso até entender o propósito dele. Depois que aprendi, passei a olhar as suas obras de maneira diferente. Mais leve e com mais significados. Sobre o Escher, assino embaixo... O cara entende muito de metamorfose e de "vida líquida".Ricardo Almeidanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post-50352014165611021312010-06-27T14:23:15.826-07:002010-06-27T14:23:15.826-07:00Barbara, eu acho que sempre temos o que aprender c...Barbara, eu acho que sempre temos o que aprender com as pessoas, independentemente delas serem européias ou da Amazônia. Cada olhar tem a sua razão(?) de ser... Eu tb achei que a palavra "evolução" ficou um pouco forçada no texto e concordo contigo que temos muito o que aprender com os Matiz, principalmente essa nossa "civilização" mecanizada e consumista. Mas acho que existe um olhar transversal que pode conviver com quase todos os outros olhares. O que tu achas? Eu te conheço e sei que tu tens esse olhar!Ricardo Almeidanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post-91970411380006029852010-06-26T16:06:23.470-07:002010-06-26T16:06:23.470-07:00Gostei da proposta de olhares de outras perspectiv...Gostei da proposta de olhares de outras perspectivas. Só discordo de colocar um grafismo indígena e depois ir numa ordem cronológica do mais primitivo pro mais evoluído (o mais recente em uma das várias artisticidades possíveis, a da arte européia). Os índios seguem hoje em dia também nos ensinando com sua arte contemporânea que a perspectiva pode estar em posições de outros seres, outros seres que vivem no mundo. A arte indígena tabém tem suas perspectivas e podemos aprender muito com ela, a olhar da perspectiva dos animais como os Matis fazem quando se decoram, se vestem de porco do mato (queixada), por exemplo. Eles adotam a perspectiva da queixada e essa também é uma arte com a qual nós, mulheres e homens do "mundo dos brancos"podemos aprender. Que é possível tentarmos trocar de ponto de vista com os animais, mais ou menos como o George Orwell fez no livro "Animal Farm". O mundo contemporâneo visto pela ótica de outros animais certamente será bem diferente do visto pelos nossos olhos. Viva o movimento de pensares.Barbara Arisinoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6263229234083308560.post-13414261619901334142010-06-24T12:50:22.165-07:002010-06-24T12:50:22.165-07:00Não sou grande apreciador de artes plásticas, talv...Não sou grande apreciador de artes plásticas, talvez por não conterem em si movimento - talvez também haja aí uma falta de costume, de base teórica etc. - no entanto muitas vezes vejo coisas que me impressionam.<br /><br />Há uns trinta anos, um colega do BB me emprestou um livro com fotos dos desenhos do Escher; gostei tanto que fotografei, em preto e branco, uns quantos. Até hoje gosto de ver suas loucuras, seus “absurdos” e, principalmente, seus transformismos, como nesse quadro “Dia e Noite”. Os cubismos de Picasso me irritam os olhos e pulo fora logo; aquilo me parece um açougue: pedaço de gente pra todo lado. A Última Ceia sempre me soou estranha: todo mundo de um mesmo lado da mesa, parecendo mais uma foto, só que não estão fazendo pose como se foto fosse e sim vivenciando um momento. A famosa Mona Lisa realmente tem, pra mim, algo de estranho no olhar.Miguel Angelonoreply@blogger.com